sexta-feira, 18 de novembro de 2022

Ação "Vou levar-te comigo" (Bibliotecas e Pré-escolar)

Com estes trabalhos magníficos produzidos pelos alunos do pré-escolar com as suas educadoras faremos mochilas para que os alunos levem consigo um livro da biblioteca para casa e possam, desta forma, usufruir da leitura em família.

Parabéns a todos!

Acreditem, é este o caminho!

A professora bibliotecária: Isabel Robalo









quarta-feira, 16 de novembro de 2022

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA 22/23 Bibliotecas Escolares e Biblioteca Municipal

 



A 16.ª Edição do Concurso Nacional de Leitura (CNL) decorre entre o dia 12 de outubro de 2022, data oficial de abertura, e o dia 3 de junho de 2023, dia da grande final. Cabe ao Plano Nacional de Leitura (PNL2027) e aos seus parceiros na iniciativa o desenvolvimento do CNL, ao longo de três fases consecutivas: • Fase Escolar/Municipal, • Fase Intermunicipal, • Fase Nacional.

Com o propósito de dar a esta celebração da leitura e da escrita um caráter mais universal e significativo, o PNL2027 articula-se com: a Rede de Bibliotecas Escolares (RBE); a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB); o Camões - Instituto da Cooperação e da Língua (Camões, IP); a Direção-Geral de Administração Escolar/Direção de Serviços de Ensino e das Escolas Portuguesas no Estrangeiro (DGAE/DSEEPE); e a Rádio Televisão Portuguesa (RTP), responsável pela cobertura televisiva do evento.

A Biblioteca Municipal e as Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Almeida continuam em sintonia com o objetivo principal do Concurso Nacional de Leitura que é estimular o gosto e o prazer da leitura, com vista a melhorar o domínio da língua portuguesa, a compreensão leitora e os hábitos de leitura. Porque o sucesso educativo dos alunos do concelho de Almeida é e será sempre a nossa prioridade, queremos dar o nosso contributo, continuando a caminhar sem deixar de acreditar que estamos no caminho certo, ainda que estejamos conscientes das dificuldades que diariamente temos que ultrapassar.

Terminamos citando a Doutora Teresa Calçada, no seu texto “Tem a palavra…” (in blog da RBE, em linha: https://blogue.rbe.mec.pt/tem-a-palavra-teresa-calcada-2652970):

“Que a ambição não nos falte e a exigência profissional e moral seja permanente. Toda a sociedade civil tem responsabilidades para com as bibliotecas enquanto espaços de liberdade, igualdade e saber.

As bibliotecas escolares estão no meu coração e têm de mim um carinho, um respeito e uma confiança muito especiais. Porque vejo nelas uma oportunidade infinita para os que frequentam a escola, desde muito cedo nas suas vidas, de os levar a ter interesse pelas coisas, a desenvolver capacidades e competências, apetências também, a procurar largueza de ideias, gostos e interesses, a cultivar a palavra, a literatura, as artes e as ciências, a respeitar a história e a reconhecer os preconceitos que formatam e limitam as pessoas, a conhecer o eu e os outros, a preservar a memória para melhor escolher o futuro, a valorizar o conhecimento.

Não menos importante, a biblioteca escolar ensina a adquirir hábitos de leitura e escrita, de estudo, e métodos de trabalho manuais e intelectuais. A trabalhar em equipa, em rede, a gerir projectos e a compreender o valor das atitudes e das ações. Proporciona aprendizagens fundacionais e fundamentais, indispensáveis ao crescimento, autonomia pessoal e responsabilidade social.

É verdade que das bibliotecas escolares se espera tudo e nelas se ensina (quase) tudo!

As bibliotecas escolares são um espaço de iniciação e espanto, promotor de equidade entre pares, um ambiente de igualdade e inclusão, onde os profissionais fazem curadoria de conhecimentos e cuidam dos que estão em formação e crescimento.

Mas, se por economia ou falta de opção estratégica, não lhes forem criadas e dadas condições, aumentam exponencialmente as dificuldades para desempenharem e cumprirem tão relevante missão social, incontornável no desempenho e desenvolvimento pessoal e coletivo de todos.  

As políticas públicas de leitura não podem, não devem, afrouxar o investimento, conscientes do pilar que estas constituem para a educação e qualificação. Todos sabemos que as bibliotecas são caras, mas também muitos sabemos quanto mais caro é não as ter!

Nunca podem ser vistas como despesa, mas sim como o melhor dos investimentos.

O que vale para os alunos, vale para educadores, para os professores e para as equipas que trabalham nas escolas, de quem se espera que reconheçam nas bibliotecas escolares o melhor, o mais útil, necessário e indispensável para que as escolas sejam o verdadeiro portal cultural, onde todas as literacias contam. 

Entre nós o motor de tamanha empreitada são os professores bibliotecários, responsáveis pela sua gestão e organização, de quem se espera formação, qualificação e permanente actualização e, claro, muita dedicação. Natural é, assim, que lhes sejam proporcionadas, quer pelas direções das escolas, quer pela tutela política, as melhores e mais adequadas condições de trabalho. Sem tais condições fica decididamente comprometido o sucesso deste valioso equipamento democrático por excelência, que tanto pode ajudar a incrementar os resultados escolares, desde a pré-escola ao fim da escolaridade obrigatória, passando pelo ensino profissional e de adultos.

Comprometido está, o seu desempenho, se igualmente falharem livros físicos e digitais, diversificados e actualizados, recursos técnicos e tecnológicos em quantidade e qualidade, redes digitais de informação e comunicação e meios humanos com reconhecida aptidão e formação para as variadas actividades assacáveis às bibliotecas escolares.”

 

Inscrição das duas escolas do AEA escolas no Concurso Nacional de Leitura: https://www.pnl2027.gov.pt/np4/file/3534/Escolas_Inscritas__CNL_2023.pdf

 

 

 



quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Ação 2 do projeto "Escola-a-ler" - "Livr' à mão"

 AÇÃO 2 – “Livr’ à mão”

Esta ação consiste na leitura silenciosa de um livro pelo aluno, em momentos letivos autorizados pelo professor (sempre que exista um tempo livre na aula: início da aula, final de tarefas/atividades, testes entre outros). Os livros são requisitados nas bibliotecas escolares.

A atividade e respetiva seleção de livros desenvolve-se de forma articulada entre o professor titular de turma/ professor de português/ cidadania/outros e a biblioteca escolar. 

No primeiro ciclo, cada turma criou e embelezou uma caixa, onde são colocados os livros requisitados pelos alunos na biblioteca, para que estejam sempre à mão, prontos para fazerem parte dos hábitos diários dos que estão em formação e crescimento, tal como refere a Doutora Teresa, aguçando-lhes a curiosidade, promovendo a equidade entre pares e um ambiente de igualdade e inclusão.

Eis algumas caixas construídas pelos alunos:














As bibliotecas do AEA e o projeto "Escola-a-ler"

 O projeto “Escola a Ler”, integrado no Plano 21|23 Escola+ - eixo “Ensinar e Aprender”, foi concebido

pela Rede de Bibliotecas Escolares, o Plano Nacional de Leitura 2027 e a Direção-Geral de Educação e

decorrerá entre 3 de janeiro de 2022 e 31 de julho de 2023.

A inscrição neste projeto, que atribuiu um reforço de 1000 euros  ao nosso Agrupamento para aquisição de fundo documental, definido de acordo com o número de alunos das escolas, tem como condição obrigatória implementar três atividades, de uma lista de seis.

O nosso Agrupamento selecionou as seguintes ações:

1 – Leitura orientada 

2– Livr’ à mão

3– Vou levar-te comigo!

Todas as evidências produzidas em relação ao projeto "Escola-a-ler" serão publicadas nas seguintes etiquetas criadas neste blog:







quinta-feira, 27 de outubro de 2022

As bibliotecas do AEA em articulação com os professores de português juntam-se ao projeto solidário da "Ajudaris"

É com imensa alegria que vemos que os textos escritos pelos alunos do AEA sobre o tema "A água" foram selecionados e fazem parte do livro editado pela "Ajudaris"! Foi com muito gosto que a professora bibliotecária em articulação com os professores Paulo Adriano e Lolita Henriques desafiaram os alunos dos 4º A e 5ºB a escreverem um texto subordinado ao tema "A água" e a participarem no projeto solidário da Ajudaris. Foi muito importante a participação, a entreajuda, o espírito de solidariedade que colocaram em cada verso que escreveram. Parabéns a todos!
Podem adquirir os livros nas bibliotecas do Agrupamento de Escolas de Almeida. 
O preço é 6 euros.


Livro "Ajudaris" 2022
















Textos e ilustrações do AEA selecionados:  




A ÁGUA

A água pura e transparente,
pelos rios corre lentamente.
Cada vez mais devagar,
porque a chuva tarda em chegar.
Para a terra é um bem essencial
e para todos os seres vivos igual.
Sem ela não sobrevivemos,
pois todos nós dela precisamos.
Todos os dias, necessitamos economizar
para que, no futuro, não possa faltar.

POEMA EM CONJUNTO(4º A)




As águias sedentas

O tempo secava

O verde escapava

A nuvem tremia,

Mas nada aparecia…

As águias tinham sede.

A mais velha

À montanha subiu com uma ideia:

A águia comeu o I

E em água se transformou!

Como ainda tinha sede

Bebeu o I do rio…

A abundância do rio

Tornou-se num fio…

 

Outra ideia teve então,

Esta sim, brilhante:

Gritou todos os IIIIIIIIII’s que bebeu

E o rio renasceu.

Poema em conjunto

(5º B)


O Projeto “Histórias da Ajudaris” pretende dar voz às crianças e jovens, e permite fazer voluntariado em prol do outro.

É com enorme alegria que o AEA se juntou às 900 escolas solidárias que já abraçam o projeto, tornando os seus alunos voluntários e autores de uma obra coletiva que tem como principal objetivo incentivar o gosto pela escrita, leitura, arte e cidadania, partilhando as boas práticas já desenvolvidas pelas escolas.

Desde 2009 que a Ajudaris (www.ajudaris.org ) convida anualmente, sob a forma de um desafio criativo, escolas públicas e privadas de todo o país a participarem com a escrita de uma, ou mais histórias sobre temas ligados à cidadania que já são trabalhados em sala de aula, biblioteca, família... Estas histórias recebidas são ilustradas por artistas conceituados e novos talentos de várias partes do mundo. O resultado é uma obra coletiva imperdível em que os autores dão autógrafos.

Crianças escrevem textos para ajudar outras crianças! Maravilhoso, não é?

Em sala de aula, na Biblioteca, em Família, juntos vamos criar textos de qualquer género literário para dar visibilidade às boas práticas já desenvolvidas pelos Educadores e Professores. Vamos igualmente proporcionar o poder da autoria aos pequenos grandes autores e, paralelamente ajudar crianças a necessitar da nossa solidariedade.

Vamos viajar pelo mundo dos textos?

A professora bibliotecária: Isabel Robalo


Tem a palavra... Teresa Calçada

É com gosto que festejo e saúdo o Dia das Bibliotecas Escolares! Conhecem a minha dedicação à causa das bibliotecas - pequenas , grandes, imponentes ou modestas, universitárias, municipais e escolares. O importante é que sejam bons e bonitos lugares de acolhimento de todos, pelo que oferecem: livros, recursos e meios, mediação e orientação, acesso livre, gestão profissional e liderança, com o propósito de um uso sem barreiras de qualquer espécie, com vista à oferta de bens de cultura, entretenimento, informação e conhecimento. Como tão bem disse Zadie Smith, “As bibliotecas bem geridas estão cheias de gente porque o que uma biblioteca oferece não pode ser encontrado noutro lugar: um espaço público coberto onde não é preciso comprar nada para aí ficar.” Que a ambição não nos falte e a exigência profissional e moral seja permanente. Toda a sociedade civil tem responsabilidades para com as bibliotecas enquanto espaços de liberdade, igualdade e saber. As bibliotecas escolares estão no meu coração e têm de mim um carinho, um respeito e uma confiança muito especiais. Porque vejo nelas uma oportunidade infinita para os que frequentam a escola, desde muito cedo nas suas vidas, de os levar a ter interesse pelas coisas, a desenvolver capacidades e competências, apetências também, a procurar largueza de ideias, gostos e interesses, a cultivar a palavra, a literatura, as artes e as ciências, a respeitar a história e a reconhecer os preconceitos que formatam e limitam as pessoas, a conhecer o eu e os outros, a preservar a memória para melhor escolher o futuro, a valorizar o conhecimento. Não menos importante, a biblioteca escolar ensina a adquirir hábitos de leitura e escrita, de estudo, e métodos de trabalho manuais e intelectuais. A trabalhar em equipa, em rede, a gerir projectos e a compreender o valor das atitudes e das ações. Proporciona aprendizagens fundacionais e fundamentais, indispensáveis ao crescimento, autonomia pessoal e responsabilidade social. É verdade que das bibliotecas escolares se espera tudo e nelas se ensina(quase) tudo! As bibliotecas escolares são um espaço de iniciação e espanto, promotor de equidade entre pares, um ambiente de igualdade e inclusão, onde os profissionais fazem curadoria de conhecimentos e cuidam dos que estão em formação e crescimento. Mas, se por economia ou falta de opção estratégica, não lhes forem criadas e dadas condições, aumentam exponencialmente as dificuldades para desempenharem e cumprirem tão relevante missão social, incontornável no desempenho e desenvolvimento pessoal e coletivo de todos. As políticas públicas de leitura não podem, não devem, afrouxar o investimento, conscientes do pilar que estas constituem para a educação e qualificação. Todos sabemos que as bibliotecas são caras, mas também muitos sabemos quanto mais caro é não as ter! Nunca podem ser vistas como despesa, mas sim como o melhor dos investimentos. O que vale para os alunos, vale para educadores, para os professores e para as equipas que trabalham nas escolas, de quem se espera que reconheçam nas bibliotecas escolares o melhor, o mais útil, necessário e indispensável para que as escolas sejam o verdadeiro portal cultural, onde todas as literacias contam. Entre nós o motor de tamanha empreitada são os professores bibliotecários, responsáveis pela sua gestão e organização, de quem se espera formação, qualificação e permanente actualização e, claro, muita dedicação. Natural é, assim, que lhes sejam proporcionadas, quer pelas direções das escolas, quer pela tutela política, as melhores e mais adequadas condições de trabalho. Sem tais condições fica decididamente comprometido o sucesso deste valioso equipamento democrático por excelência, que tanto pode ajudar a incrementar os resultados escolares, desde a pré-escola ao fim da escolaridade obrigatória, passando pelo ensino profissional e de adultos. Comprometido está, o seu desempenho, se igualmente falharem livros físicos e digitais, diversificados e actualizados, recursos técnicos e tecnológicos em quantidade e qualidade, redes digitais de informação e comunicação e meios humanos com reconhecida aptidão e formação para as variadas actividades assacáveis às bibliotecas escolares. Dentre este grupo de profissionais com formação especializada, uma muito especial referência aos designados coordenadores interconcelhios das bibliotecas escolares que, enquanto parte de uma estrutura intermédia e territorial da maior importância, constituem a guarda avançada do que é a Rede de Bibliotecas Escolares, cabendo-lhes coordenação logística e operacional, organização técnica e biblioteconómica, responsabilidade pedagógica e cultural em certas áreas geográficas à sua guarda. Acrescem as relações inter-bibliotecas , bem como a colaboração e partilha com estruturas autárquicas e instituições de diferentes natureza, cultura, desporto, trabalho, empresas, saúde, solidariedade social, formação…. e tantas outras. As bibliotecas têm, no mundo, um público manifesto reconhecimento histórico, a que nem sempre correspondem investimentos, e muitas vezes ocorrem mesmo recuos e retrocessos dramáticos, como é por todos sabido. Num tempo em que as crises mundiais se agravam, as guerras nos ameaçam globalmente, em que a raparigas e mulheres é vedada a alfabetização, em que pandemias comprometem o papel das escolarização e, entre nós, também as desigualdades sociais se agravam e são já fortes condicionantes das aprendizagens, particularmente dos mais débeis, só podemos, neste Dia das Bibliotecas Escolares, requerer o seu reforço e valorização! Acresce que estes tempos cruéis, agitados e vorazes, em que se vive, como se vive, de forma apressada e alienada, não conduzem à reflexão, ao pensamento lento, tempos em que o poder de novos modos de comunicação, ubíquos e aditivos, nos tornam mais permissivos à desinformação e ao ruído, e igualmente mais vulneráveis ao mercado das redes sociais e afins, há que saber distinguir razão de emoção, opinião de conhecimento. As bibliotecas sempre serviram para tal, para fortalecer o humano e as humanidades. As bibliotecas escolares são as primeiras a cumprir essa missão, preparando “leitores” para serem, ao longo da vida, activos e gratos, utilizadores de Bibliotecas. Contem comigo! Saudações e estima. Teresa Calçada

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

CARTAZ E MARCADOR DO MÊS INTERNACIONAL DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES 2022

Outubro é o Mês Internacional da Biblioteca Escolar (MIBE), uma celebração anual das bibliotecas escolares em todo o mundo, uma oportunidade para darem a conhecer o trabalho que desenvolvem e mostrarem que não são apenas um serviço, mas um centro nevrálgico vital nas escolas. A chamada à ação é da IASL (International Association of School Librarianship). Em Portugal, o Dia da Biblioteca Escolar assinala-se na quarta segunda-feira do mês de outubro, em 2022, dia 24/10. O mote para este ano já está lançado: LER PARA A PAZ E HARMONIA GLOBAIS.

terça-feira, 13 de setembro de 2022

Mensagem de Novo Ano Letivo Manuela Pargana Silva (Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares)

Estimados/as Professores/as bibliotecários, No arranque de um novo ano letivo, a Rede de Bibliotecas Escolares reitera a sua disponibilidade e vontade de participar com energia na transformação da educação, contribuindo para uma escola renovada em que todos os intervenientes, sobretudo os principais, os alunos, tenham voz. Renova-se a nossa convicção de que somos agentes de transformação e de melhoria da escola num tempo de complexidade e de grandes desafios. O título do Quadro Estratégico RBE 21.27, Bibliotecas escolares: presentes para o futuro, traduz a crença no papel de aliada que a biblioteca tem no codesenhar de programas que continuem a promover, junto dos estudantes, o gosto por aprender ao mesmo tempo que estimulam a sua curiosidade, criatividade e capacidade de intervenção. Sabemos que em cada biblioteca escolar, o seu responsável, continuará a nortear a ação, num trabalho de permanente articulação com os diferentes agentes da comunidade educativa, alinhado com as orientações do Ministério da Educação/da Rede de Bibliotecas Escolares e sem perder de vista, naturalmente, a realidade do seu território. Determinação e esperança, suportadas num trabalho em Rede, são condições essenciais para se continuar a capacitar todas as crianças e jovens, com competências de leitura e de escrita, indispensáveis ao desenvolvimento de múltiplas literacias, alicerces que favorecem a participação de todos, tornando-os mais capazes para uma sociedade que alguns já identificam como do “desconhecimento”. É sabido que nos concelhos/ nos agrupamentos/ nas escolas, os/as Professores/as Bibliotecários/as, articulam, colaboram, dialogam, coconstroem perseguindo os princípios que têm sustentado e robustecido esta Rede. Por isso, nos próximos tempos, estou certa poder continuar a contar com o vosso habitual empenho, esforço, disponibilidade e saber. Da minha parte, estou consciente da responsabilidade, também das dificuldades e das exigências que temos pela frente, sabendo que, só numa ação conjunta e concertada, será possível antecipar e encontrar as respostas mais adequadas que viabilizem a concretização dos princípios constantes no Quadro estratégico RBE 21.27, que nos orientam. Porque nada se faz a partir do vazio e porque já existe um presente resultado de 27 anos de vida da Rede de Bibliotecas Escolares termino, relembrando os fundamentos que suportam a nossa intervenção em 22.23: Incluir, Recuperar & Inovar! Um bom ano para todos/as.

sábado, 2 de julho de 2022

quarta-feira, 8 de junho de 2022

quarta-feira, 1 de junho de 2022

quinta-feira, 5 de maio de 2022

quarta-feira, 6 de abril de 2022

quarta-feira, 30 de março de 2022

Podcasts de leitura - Semana/Mês da leitura

 Podcasts de leitura com os alunos do AEA

A atividade  "podcast de leitura" foi desenvolvida em articulação com as diciplinas de TIC, Português e a equipa das bibliotecas, no âmbito da recuperação das aprendizagens, na ação Escola a ler e "Semana da leitura".

(clica na imagem para ouvir)


Concerto literário com Richard Towers - Semana/Mês da leitura 2022

 


quarta-feira, 2 de março de 2022

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

#Cartaz e programa do AEA - Semana da leitura 2022- Ler sempre em qualquer lugar


 











Concurso nacional de leitura fase escolar/municipal

 Estão apurados os vencedores do CNL fase escolar e municipal no nosso agrupamento.

Parabéns a todos!


 

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Agrupamento de Escolas de Almeida selecionado no âmbito do projeto "10 Minutos a Ler"

 10 Minutos a Ler

Divulgam-se os AE/ENA selecionados, em 2022, no âmbito do projeto 10 Minutos a Ler. Parabéns!

Vamos ler todos os dias, em qualquer lugar!

Em presença ou a distância, sempre perto da leitura. Em qualquer lugar. 

A ciência e a observação empírica têm mostrado amplamente o quanto o contacto com o livro e a prática regular da leitura são indispensáveis para o desenvolvimento do gosto de ler, a consolidação dos hábitos leitores e o aumento das competências de literacia. Quem lê, lerá sempre mais e melhor, e ficará mais bem preparado para a vida. É por isso que ler todos os dias é tão importante.

Para estimular a criação de uma rotina de leitura na família, nas creches, nos jardins de infância, nas escolas, na academia, no trabalho e no lazer, o Plano Nacional de Leitura (PNL2027) lançou o repto: Ler sempre. Em qualquer lugar.

É no âmbito deste repto que se enquadra o desafio dirigido às escolas dos 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário da rede pública, para que instituam no seu quotidiano a atividade diária da leitura por prazer. Esta pode ter lugar a qualquer hora e em qualquer espaço e contexto escolar, formal ou não-formal: na sala de aula, na biblioteca, nos laboratórios, no refeitório, no ginásio, no pátio, … Não interessa onde se lê, mas que a todos seja dada a oportunidade de o fazer todos os dias, escolhendo para tal um texto da sua preferência.

Respeitando os compromissos e regras definidos no Regulamento, o apoio do PNL2027 traduzir-se-á na atribuição de uma verba de 1.000€ (mil euros) aos agrupamentos de escolas / escolas não agrupadas para atualizar, diversificar e reforçar o fundo documental destinado a suportar o empréstimo e a circulação das obras.



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

quarta-feira, 26 de janeiro de 2022